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A cozinha é um dos melhores lugares de nossas casas para a prática da magia. É o lugar do Fogo Sagrado, é como o útero da casa. Por força de uma sociedade machista as mulheres, atualmente, são levadas a detestar cozinhar. Falta de tempo? Uma mulher de negócios não combina com preparar o alimento?? Coisas que me fazem pensar, apesar da procura pelo Divino Feminino estar crescendo. Temos que trilhar um longo caminho de VOLTA!!
A natureza feminina permite que façamos várias coisas ao mesmo tempo. Então, gostar de cozinhar e de outros "afazeres domésticos" não fere nossa capacidade de também sermos excelentes profissionais fora de casa. Para não sobrecarregar as mulheres, os casais devem entrar em um acordo para a divisão de tarefas, e ainda se divertir com isso.
As mulheres foram e são capazes de se adequar às várias exigências de um mundo patriarcal, ditado por e feito para os homens; então, está mais do que na hora dos homens procurarem entender e se fundirem ao modus operandi feminino, pois todos têm a ganhar com isso, chegando a um equílibrio e junção de forças.
O ato de alimentar acompanha o universo feminino e da maioria das fêmeas da Natureza. Durante a gravidez o corpo da mulher se transmuta para alimentar adequadamente mãe e feto. O útero é um verdeiro caldeirão da vida. Amamentar o filhote é natural e não deve ser encarado como uma obrigação, mas como um prazer. Isto parece óbvio, mas o que vemos é que até isso está sendo arrancado de nossa espécie, principalmente no mundo ocidental. Vemos algumas campanhas de incentivo ao aleitamento materno por durante um mínimo de 6 meses. O outro lado da moeda é que no Brasil a licença maternidade é de 4 meses, tempo insuficiente para prover o bebê de todos os benefícios do leite materno e muito menos de se "cumprir" o prazo de 6 meses citado. Um contra-senso.
O que fazer, então? Afinal, as mulheres são mais da metade da força de trabalho e sustentam seus lares! Contudo, este tipo de "problema" não faz parte das planilhas e custos da maioria dos dirigentes do mundo corporativo. Voltamos à sugestão de se repensar o que nossa sociedade tem feito pelas mulheres, pois isso não atinge somente a elas, mas a todos os seres humanos e à Terra.
A natureza feminina permite que façamos várias coisas ao mesmo tempo. Então, gostar de cozinhar e de outros "afazeres domésticos" não fere nossa capacidade de também sermos excelentes profissionais fora de casa. Para não sobrecarregar as mulheres, os casais devem entrar em um acordo para a divisão de tarefas, e ainda se divertir com isso.
As mulheres foram e são capazes de se adequar às várias exigências de um mundo patriarcal, ditado por e feito para os homens; então, está mais do que na hora dos homens procurarem entender e se fundirem ao modus operandi feminino, pois todos têm a ganhar com isso, chegando a um equílibrio e junção de forças.
O ato de alimentar acompanha o universo feminino e da maioria das fêmeas da Natureza. Durante a gravidez o corpo da mulher se transmuta para alimentar adequadamente mãe e feto. O útero é um verdeiro caldeirão da vida. Amamentar o filhote é natural e não deve ser encarado como uma obrigação, mas como um prazer. Isto parece óbvio, mas o que vemos é que até isso está sendo arrancado de nossa espécie, principalmente no mundo ocidental. Vemos algumas campanhas de incentivo ao aleitamento materno por durante um mínimo de 6 meses. O outro lado da moeda é que no Brasil a licença maternidade é de 4 meses, tempo insuficiente para prover o bebê de todos os benefícios do leite materno e muito menos de se "cumprir" o prazo de 6 meses citado. Um contra-senso.
O que fazer, então? Afinal, as mulheres são mais da metade da força de trabalho e sustentam seus lares! Contudo, este tipo de "problema" não faz parte das planilhas e custos da maioria dos dirigentes do mundo corporativo. Voltamos à sugestão de se repensar o que nossa sociedade tem feito pelas mulheres, pois isso não atinge somente a elas, mas a todos os seres humanos e à Terra.
Patricia Fox