A autêntica bruxa mora no interior da pessoa.
É aquela mulher que aparenta ser o que é de verdade, estando satisfeita com o que é e não se preocupando com a opinião alheia em demasiado.
A bruxa sempre traz em qualquer ambiente, um clima de força e alto astral.
Elas estão por todas as partes, destacando-se pela sua sensibilidade, beleza indescritível e energia contagiante.
Para a maioria das bruxas, o senso de humor é indispensável.
É sempre importante estar de bem com a vida, semeando força e alegria.
No instante em que nos tornamos bruxas, nos tornamos muito mais sensíveis, pois começamos a prestar atenção nas coisas que até então passaram despercebidas.
Quando uma bruxa entra em uma floresta, por exemplo, sente toda a intensidade das vibrações das árvores e plantas, se emociona com o delicado desabrochar das flores, se deleita com o barulho das águas, se encanta com o canto de qualquer pássaro ou animal.
A bruxa assume seu papel como mensageira e guardiã da Grande Mãe.
Ela não se gaba como uma criatura que possui poderes sobrenaturais.
A bruxa possui a consciência que é alguém como qualquer outro, assumindo a sua condição com simplicidade e naturalidade.
Ser bruxa é saber que não estamos limitados apenas a simples indivíduos de uma sociedade: somos habitantes de um imenso e infinito universo.
Entendemos que o espaço e o tempo é adquirido de forma parcial, pois o segredo do universo não está ao alcance da mente humana. Sabemos apenas que sua força é grandiosa, complexa, infinita e perfeita!
Júlia Maya
📸Sarah Drawe