Há que se ter coragem!
Quando decidimos largar o que conhecemos como vida, repleta de afazeres que nos tiram do contato com a gente mesmo, compreendemos que nossos sonhos não são exatamente o que chamamos “cor-de-rosa”!
Não é tão simples assim abandonarmos a vida como a conhecemos, no cinza das cidades grandes, na família com organização vertical, onde há quem manda e quem obedece; onde somos olhados, vigiados, julgados por tudo mesmo que não tenhamos essa consciência, só percebemos isso quando começamos um caminho diferente do que a “sociedade” está acostumada. Não é nada simples tomarmos as rédeas de nossa vida nas mãos e nos empoderarmos de nós mesmas, retirando de nós o fardo de sermos tudo o que não pedimos, mas fomos sem nos dar conta sendo moldadas por toda uma estrutura social/familiar, abandonando assim nossos mais profundos sonhos de menina, que muitas de nós temos que é uma vida simples, uma casinha com cerca branca a beira de um rio com cachoeira, a beira mar, a beira VIDA!
Quando nos empoderamos de nossa história e pegamos nossa vida pela crina, qual cavalo selvagem solto nos campos, nos damos conta de que tudo o que fomos largando pelo caminho era o melhor de nós. Nossa essência de mulher vestida de lua, nossa doçura, nossa explosão. Somos ensinadas que precisamos competir umas com as outras e assim nos esquecemos da irmandade que nos é natural.
Nossos familiares são os que mais nos criticam, pois esperam que sigamos um conceito absolutamente masculino de evolução, onde ter poder, dinheiro, fama e destaque são o que importam, ter carreira promissora, ser “reconhecida”, ser “alguém na vida”. Somos culpadas por nos sentirmos alguém, por sermos alguém, sem necessitarmos de nada dessas coisas. Não precisamos de títulos, precisamos de CORAGEM de apenas SER!
Ter a coragem de ser, de pisar na terra e moldarmos no barro do caminho nossa história, sem que ela tenha interferências externas, apenas contribuições.
Ter a coragem de nos olharmos no espelho e percebermos quão valiosas somos, quão especiais somos por simplesmente Sermos quem Somos.
Ser mãe sem culpa.
Parir sem medo.
Viver pela aventura de estarmos vivas!
Ao tomarmos consciência de quem somos sem as mascaras que nos colocam ou que nós mesmas colocamos para agradar a todos que nos rodeiam é uma das experiências mais fortes que uma mulher pode ter, um mergulho em sua alma, em sua profunda essência feminina.
Menstruar com prazer.
Amar com tesão.
Virar a esquina do medo e seguir as verdades da alma, não se importando (trazer pra dentro) o que não nos apetece, o que não nos acrescenta.
Não, não é fácil tomar nas mãos a própria jornada, mas não é impossível. Aliás, impossível é o difícil que ainda não foi realizado. Seguir as pegadas de nós mesmas com o desenho deixado por nossas ancestrais, conhecer o território, abandonar o mapa é algo que apenas as mulheres de Poder conseguem. Apenas as mulheres que conseguem deixar para traz as vaidades da mente e seguir o coração podem dizer que se Empoderaram. Sim há muito poder nas mulheres conscientes, pois elas não se permitem viver sob o julgo do machismo, elas não se permitem ser esquecidas em suas histórias, não por ego, mas por saberem que cada virgula é demasiado importante, pois tudo o que viveram, cada fase, faz delas quem são no momento presente. Cada ruga em seu rosto desenha o mapa de suas viagens internas.
Uma mulher de Poder, sabe-se conhecedora dos mistérios femininos profundos, sabe da sacralidade de seu ventre, da delicadeza da criança, da verdade em suas palavras e ações; Uma mulher de Poder pensa como sente, sente como fala e fala como anda, ou como diriam os índios guardiões das grandes sabedorias, Elas Caminham com as Palavras e assim seguem sendo exemplo para suas filhas, futuras mulheres de poder e também para seus filhos, que saberão reconhecer uma quando as vir, mas respeitarão as limitações das que ainda não despertaram em si o Poder de Ser Mulher!
Sim, há que se ter Coragem para permitir-se Mudar e Ser:
UMA MULHER DE PODER!
Não é tão simples assim abandonarmos a vida como a conhecemos, no cinza das cidades grandes, na família com organização vertical, onde há quem manda e quem obedece; onde somos olhados, vigiados, julgados por tudo mesmo que não tenhamos essa consciência, só percebemos isso quando começamos um caminho diferente do que a “sociedade” está acostumada. Não é nada simples tomarmos as rédeas de nossa vida nas mãos e nos empoderarmos de nós mesmas, retirando de nós o fardo de sermos tudo o que não pedimos, mas fomos sem nos dar conta sendo moldadas por toda uma estrutura social/familiar, abandonando assim nossos mais profundos sonhos de menina, que muitas de nós temos que é uma vida simples, uma casinha com cerca branca a beira de um rio com cachoeira, a beira mar, a beira VIDA!
Quando nos empoderamos de nossa história e pegamos nossa vida pela crina, qual cavalo selvagem solto nos campos, nos damos conta de que tudo o que fomos largando pelo caminho era o melhor de nós. Nossa essência de mulher vestida de lua, nossa doçura, nossa explosão. Somos ensinadas que precisamos competir umas com as outras e assim nos esquecemos da irmandade que nos é natural.
Nossos familiares são os que mais nos criticam, pois esperam que sigamos um conceito absolutamente masculino de evolução, onde ter poder, dinheiro, fama e destaque são o que importam, ter carreira promissora, ser “reconhecida”, ser “alguém na vida”. Somos culpadas por nos sentirmos alguém, por sermos alguém, sem necessitarmos de nada dessas coisas. Não precisamos de títulos, precisamos de CORAGEM de apenas SER!
Ter a coragem de ser, de pisar na terra e moldarmos no barro do caminho nossa história, sem que ela tenha interferências externas, apenas contribuições.
Ter a coragem de nos olharmos no espelho e percebermos quão valiosas somos, quão especiais somos por simplesmente Sermos quem Somos.
Ser mãe sem culpa.
Parir sem medo.
Viver pela aventura de estarmos vivas!
Ao tomarmos consciência de quem somos sem as mascaras que nos colocam ou que nós mesmas colocamos para agradar a todos que nos rodeiam é uma das experiências mais fortes que uma mulher pode ter, um mergulho em sua alma, em sua profunda essência feminina.
Menstruar com prazer.
Amar com tesão.
Virar a esquina do medo e seguir as verdades da alma, não se importando (trazer pra dentro) o que não nos apetece, o que não nos acrescenta.
Não, não é fácil tomar nas mãos a própria jornada, mas não é impossível. Aliás, impossível é o difícil que ainda não foi realizado. Seguir as pegadas de nós mesmas com o desenho deixado por nossas ancestrais, conhecer o território, abandonar o mapa é algo que apenas as mulheres de Poder conseguem. Apenas as mulheres que conseguem deixar para traz as vaidades da mente e seguir o coração podem dizer que se Empoderaram. Sim há muito poder nas mulheres conscientes, pois elas não se permitem viver sob o julgo do machismo, elas não se permitem ser esquecidas em suas histórias, não por ego, mas por saberem que cada virgula é demasiado importante, pois tudo o que viveram, cada fase, faz delas quem são no momento presente. Cada ruga em seu rosto desenha o mapa de suas viagens internas.
Uma mulher de Poder, sabe-se conhecedora dos mistérios femininos profundos, sabe da sacralidade de seu ventre, da delicadeza da criança, da verdade em suas palavras e ações; Uma mulher de Poder pensa como sente, sente como fala e fala como anda, ou como diriam os índios guardiões das grandes sabedorias, Elas Caminham com as Palavras e assim seguem sendo exemplo para suas filhas, futuras mulheres de poder e também para seus filhos, que saberão reconhecer uma quando as vir, mas respeitarão as limitações das que ainda não despertaram em si o Poder de Ser Mulher!
Sim, há que se ter Coragem para permitir-se Mudar e Ser:
UMA MULHER DE PODER!
Rose Kareemi Ponce