sexta-feira, 1 de novembro de 2019

10 curiosidades sobre o ‘Día de los Muertos’ no México

Catrina

1Dois dias de festa: no dia 1º são celebradas as crianças; no dia 2 os adultos, e é quando as famílias costumam passar a noite nos cemitérios, iluminando os túmulos com muitas velas para que as almas consigam encontrar o caminho de volta;
2 Patrimônio da Humanidade: em 2008 a celebração foi declarada Patrimônio Cultural Imaterial do México pela Unesco;
3Culto milenar: há registros de rituais de celebração dos mortos datados de mais de 3.000 anos;
4Dia de visita: pela crença, os mortos são autorizados a visitar seus entes queridos apenas nesse dia. Por isso as famílias os esperam com tudo que eles mais gostavam, como comidas, frutas, doces e jogos para as crianças;
5Vejo flores: as flores de Cempasúchil são as mais simbólicas e utilizadas nos altares, sempre nas cores amarelo e laranja, e formando caminhos pelo chão para guiar as almas;
6Tudo enfeitado: os altares devem representar os quatro elementos: água, colocada num copo ou vasilha; fogo, com velas; terra, com frutas e ar com papel picado;
7Fica! Vai ter pão: entre as comidas tradicionais do dia estão as caveirinhas de açúcar e o pão dos mortos, que é um pão doce polvilhado com açúcar e enfeitado com ossinhos;
8Morte, sua fanfarrona! os mexicanos encaram a morte de uma maneira muito peculiar e utilizam a sátira para falar dela. Exemplo disso é a Catrina, uma caveira vestida com diferentes roupas  presença no cotidiano;
9Linda de morrer: por falar em Catrina, ela foi criada pelo gravurista e cartunista José Guadalupe Posada e batizada pelo pintor Diego Rivera, marido de Frida Kahlo;
10Frida Kahlo e Catrina: Diego Rivera retratou Catrina em seu mural Sueño de una tarde dominical en la Alameda Central. Nele, Catrina ocupa lugar de destaque no centro da pintura, que retrata acontecimentos históricos e diversas outras figuras importantes do México, incluindo Frida Kahlo e José Guadalupe Posada.
Paula Reis