Ser Bruxa!
Erguendo o véu negro que por muitos séculos sufocou a mulher e a bruxa, como seu principal expoente, encontramo-nos diante de uma inimaginável realidade:
A Magia existe, e a parte mais profunda e verdadeira que permeia todas as criaturas.
Isto é fascinante e abre uma porta constantemente trancada entre a fantasia e a realidade.
Em primeiro lugar é preciso reavaliar o termo ”Bruxa”, que muitos associam a mulheres
velhas e feias, ou jovens e belas, mas de qualquer maneira, pérfidas e infernais.
A bruxa, na verdade herdeira da sacerdotisa pagã, da antiga religião da Grande Mãe, é uma mulher que vive em profunda simbiose com a natureza, com seus ciclos, ritmos e mistérios.
A própria Natureza é, em sua essência, um encantamento.
Claro, nem sempre a Wicca usou seus poderes e conhecimentos com objetivos benévolos, porem todas as coisas são assim:
O preto e o branco se entrelaçam continuamente se movimentando e marcando o tempo do universo.
Não existe um traço característico que identifique fisicamente a bruxa.
Ela pode ser jovem, velha, loira, morena, magra, formosa, feia, gorda.
Pode-se apenas notar a maneira pela qual sorri, por causa do sol e da chuva, ou com que seus olhos brilham, admirar o vôo das gaivotas ou o movimento sinuoso de um gato.
Ela ama a natureza e viver sentindo, pensando ou imaginando.
É uma mulher bonita e fascinante também como pessoa, porque seu espírito é único, vivo e misterioso.
Ser bruxa, é usar sempre seu poder, não pode evitar:
Segue a Natureza e seus ensinamentos, a Lua é sua companheira, e as estrelas falam com ela.
Significa viver e agir na própria essência.
Seguindo a Luz divina que é a primordial faísca da alma.
A Magia existe, e a parte mais profunda e verdadeira que permeia todas as criaturas.
Isto é fascinante e abre uma porta constantemente trancada entre a fantasia e a realidade.
Em primeiro lugar é preciso reavaliar o termo ”Bruxa”, que muitos associam a mulheres
velhas e feias, ou jovens e belas, mas de qualquer maneira, pérfidas e infernais.
A bruxa, na verdade herdeira da sacerdotisa pagã, da antiga religião da Grande Mãe, é uma mulher que vive em profunda simbiose com a natureza, com seus ciclos, ritmos e mistérios.
A própria Natureza é, em sua essência, um encantamento.
Claro, nem sempre a Wicca usou seus poderes e conhecimentos com objetivos benévolos, porem todas as coisas são assim:
O preto e o branco se entrelaçam continuamente se movimentando e marcando o tempo do universo.
Não existe um traço característico que identifique fisicamente a bruxa.
Ela pode ser jovem, velha, loira, morena, magra, formosa, feia, gorda.
Pode-se apenas notar a maneira pela qual sorri, por causa do sol e da chuva, ou com que seus olhos brilham, admirar o vôo das gaivotas ou o movimento sinuoso de um gato.
Ela ama a natureza e viver sentindo, pensando ou imaginando.
É uma mulher bonita e fascinante também como pessoa, porque seu espírito é único, vivo e misterioso.
Ser bruxa, é usar sempre seu poder, não pode evitar:
Segue a Natureza e seus ensinamentos, a Lua é sua companheira, e as estrelas falam com ela.
Significa viver e agir na própria essência.
Seguindo a Luz divina que é a primordial faísca da alma.
Oração a Grande Mãe
"Eu sou a Deusa, eu sou a bruxa
Eu sou aquela que ilumina e protege
O poder da Grande Mãe está dentro de mim
Que a Grande Mãe, a Senhora do Norte
Encha de frutos a árvore da minha vida.
Grande Deusa, que habita dentro de mim,
santifica cada palavra minha, e cada ato meu.
Afasta cada sombra de minha vida,
ilumina todas as minhas estações.
Torna-me forte na dor.
Torna-me bela no amor.
Que o teu nome e o teu poder
Sejam o meu nome e o meu poder.
Assim sempre foi, e assim sempre será!"
Dillenne-Dil