Como uma extensão de nossos dedos aponta-se ao objetivo desejado para que se cumpra a magia que estamos realizando. Deve ser usado como símbolo da Magia e uso do livre arbítrio.
O bastão obi, ou caduceu ou ainda o cajado de Hermes, é o emblema de poder e de controle de poder. É uma "varinha de condão" no sentido literal da palavra e,especificamente, representa a capacidade do seu dono de controlar a força vital do Universo.
Para conseguir seu bastão mágico existem algumas possibilidades:
Uma possibilidade é que o encontre pora acaso, ou melhor, que sua varinha mágica apareça como que por milagre em seu caminho. Quando a encontre saberá imediatamente que ela é sua por direito e merecimento.
*Comprar uma pronta em casas especializadas em artigos místicos.
*Herdar seu bastão ou ser presenteada por seu mestre ou pelo destino.
*Buscar na floresta ou mata e encontrar uma exatamente como deseja.
*Fazer sua varinha, como deve ser feita, assumindo o cuidado e agindo em sintonia com a árvore e o universo.
O método para preparar uma destas varinhas, apesar de ser um pouco difícil para os habitantes dos grandes centros urbanos, é bastante simples para quem tem uma mata natural perto de casa ou até mesmo a árvore adequada no jardim. As árvores mais indicadas são o carvalho, a macieira, a pitangueira, o angico, ou alguma árvore de fortes galhos. Claro que antes de cortar um pedaço e dar as costas será necessário estabelecer um vínculo com a árvore contando-lhe o seu objetivo de conseguir um de seus galhos para fins mágicos.
O bastão feito junto com a árvore
Escolha uma pequena árvore, observando sempre a presença de hera ou cipó na base. Converse e sintonize com a planta informando-lhe de seu desejo de obter permissão para criar seu bastão mágico. Assim que dado sua permissão para ser convertida em bastão, a árvore deve ser regada com um xícara de farinha de carne, 1/4 de xícara de farinha de osso e uma xícara de um bom fertilizante de nitrogênio em cerca de 12 litros de água. Isto deve ser feito após o equinócio de outono.
No ano seguinte em 2 de fevereiro volte a visitar a árvore e escolha o galho que deseja, que deve ser um galho principal a pouca altura, com cerca de 1,5 centímetros de diâmetro. Caso não existam trepadeiras na base pode transplantar algumas tendo o cuidado de criar uma proteção ao redor dessa base com pedrinhas, para que o mato não possa crescer perto da árvore e das trepadeiras.
Depois do equinócio de primavera prenda as mudas de hera fazendo que sigam para o galho escolhido o mais diretamente possível. Neste momento elimine os galhos ou brotos laterais de sua futura varinha, deixando a ponta crescer. Quando a trepadeira tenha chegado ao galho escolhido, será necessário observar e guiar o crescimento em espirar da trepadeira ao redor do galho escolhido, fazendo com que esteja sempre apertada. Com o passar do tempo, o que poderá tardar até 3 anos, as duas plantas estarão completamente envolvidas uma com a outra, tendo atingido cerca de 3 centímetros de diâmetro na ponta do galho e a trepadeira com cerca de meio a um centímetro.
Peça novamente permissão da árvore e avise à trepadeira que sua missão terminou. O corte deve ser feito entre o equinócio de outono e o solstício de inverno. Corte primeiro a ponta da trepadeira e depois a sua base, inclusive arranque-a desde a raiz e desprenda outros galhos que eventualmente tenham subido pela árvore.
Corte o galho pela base, separando-o do tronco da árvore. Faça um curativo com cera de abelha ou piche, deixando a árvore em condições perfeitas de vida. Retire os galhos secos e a parte da trepadeira que envolve o cajado, deixando tudo no chão para que alimente a árvore. As marcas deixadas no galho devem ter cerca de meio centímetro de profundidade. Em forma de agradecimento alguns povos costumam deixar grãos de trigo, mel ou leite para os elementais da floresta.
Deixe o galho cortado secar até o equinócio de primavera antes de ser consagrado. Pode enfeitar e colar materiais no bastão, mas use apenas produtos naturais para aderir as peças, já que as colas plásticas alteram a vibração do bastão. Pode retirar a casca e lixar o galho. Também pode conservar o cipó que envolveu o galho ou voltar a colocar ao redor do bastão prendendo-o com cola natural.
Características da varinha mágica e bastão.
Se optar por uma varinha pequena ela deve ter o tamanho de seu antebraço até a ponta do dedo indicador. Quanto ao bastão, que cumpre a mesma função, deverá ser de 90 centímetros a 1,20 metro ou até a altura de seu ombro. A varinha é um utensílio de encantamento; o bastão um símbolo tanto de conhecimento mágico como para invocar as divindades ou poderes arquétipos. Ambos são do elemento Ar.
Se os comprar, ou se os mandar fazer, sature-os com suas próprias vibrações, antes de os usar. Isso se faz manejando-os com frequência e enviando deliberadamente pensamentos positivos para o objeto. A varinha mágica tem o mesmo simbolismo do Athame, embora segundo algumas tradições esteja mais ligada ao elemento fogo. Tradicionalmente ela deve ser feita de uma árvore sagrada como a Aveleira, o Carvalho ou a Macieira, embora qualquer árvore sirva, desde que você tenha por ela alguma predileção ou ligação emocional.
O bastão obi, ou caduceu ou ainda o cajado de Hermes, é o emblema de poder e de controle de poder. É uma "varinha de condão" no sentido literal da palavra e,especificamente, representa a capacidade do seu dono de controlar a força vital do Universo.
Para conseguir seu bastão mágico existem algumas possibilidades:
Uma possibilidade é que o encontre pora acaso, ou melhor, que sua varinha mágica apareça como que por milagre em seu caminho. Quando a encontre saberá imediatamente que ela é sua por direito e merecimento.
*Comprar uma pronta em casas especializadas em artigos místicos.
*Herdar seu bastão ou ser presenteada por seu mestre ou pelo destino.
*Buscar na floresta ou mata e encontrar uma exatamente como deseja.
*Fazer sua varinha, como deve ser feita, assumindo o cuidado e agindo em sintonia com a árvore e o universo.
O método para preparar uma destas varinhas, apesar de ser um pouco difícil para os habitantes dos grandes centros urbanos, é bastante simples para quem tem uma mata natural perto de casa ou até mesmo a árvore adequada no jardim. As árvores mais indicadas são o carvalho, a macieira, a pitangueira, o angico, ou alguma árvore de fortes galhos. Claro que antes de cortar um pedaço e dar as costas será necessário estabelecer um vínculo com a árvore contando-lhe o seu objetivo de conseguir um de seus galhos para fins mágicos.
O bastão feito junto com a árvore
Escolha uma pequena árvore, observando sempre a presença de hera ou cipó na base. Converse e sintonize com a planta informando-lhe de seu desejo de obter permissão para criar seu bastão mágico. Assim que dado sua permissão para ser convertida em bastão, a árvore deve ser regada com um xícara de farinha de carne, 1/4 de xícara de farinha de osso e uma xícara de um bom fertilizante de nitrogênio em cerca de 12 litros de água. Isto deve ser feito após o equinócio de outono.
No ano seguinte em 2 de fevereiro volte a visitar a árvore e escolha o galho que deseja, que deve ser um galho principal a pouca altura, com cerca de 1,5 centímetros de diâmetro. Caso não existam trepadeiras na base pode transplantar algumas tendo o cuidado de criar uma proteção ao redor dessa base com pedrinhas, para que o mato não possa crescer perto da árvore e das trepadeiras.
Depois do equinócio de primavera prenda as mudas de hera fazendo que sigam para o galho escolhido o mais diretamente possível. Neste momento elimine os galhos ou brotos laterais de sua futura varinha, deixando a ponta crescer. Quando a trepadeira tenha chegado ao galho escolhido, será necessário observar e guiar o crescimento em espirar da trepadeira ao redor do galho escolhido, fazendo com que esteja sempre apertada. Com o passar do tempo, o que poderá tardar até 3 anos, as duas plantas estarão completamente envolvidas uma com a outra, tendo atingido cerca de 3 centímetros de diâmetro na ponta do galho e a trepadeira com cerca de meio a um centímetro.
Peça novamente permissão da árvore e avise à trepadeira que sua missão terminou. O corte deve ser feito entre o equinócio de outono e o solstício de inverno. Corte primeiro a ponta da trepadeira e depois a sua base, inclusive arranque-a desde a raiz e desprenda outros galhos que eventualmente tenham subido pela árvore.
Corte o galho pela base, separando-o do tronco da árvore. Faça um curativo com cera de abelha ou piche, deixando a árvore em condições perfeitas de vida. Retire os galhos secos e a parte da trepadeira que envolve o cajado, deixando tudo no chão para que alimente a árvore. As marcas deixadas no galho devem ter cerca de meio centímetro de profundidade. Em forma de agradecimento alguns povos costumam deixar grãos de trigo, mel ou leite para os elementais da floresta.
Deixe o galho cortado secar até o equinócio de primavera antes de ser consagrado. Pode enfeitar e colar materiais no bastão, mas use apenas produtos naturais para aderir as peças, já que as colas plásticas alteram a vibração do bastão. Pode retirar a casca e lixar o galho. Também pode conservar o cipó que envolveu o galho ou voltar a colocar ao redor do bastão prendendo-o com cola natural.
Características da varinha mágica e bastão.
Se optar por uma varinha pequena ela deve ter o tamanho de seu antebraço até a ponta do dedo indicador. Quanto ao bastão, que cumpre a mesma função, deverá ser de 90 centímetros a 1,20 metro ou até a altura de seu ombro. A varinha é um utensílio de encantamento; o bastão um símbolo tanto de conhecimento mágico como para invocar as divindades ou poderes arquétipos. Ambos são do elemento Ar.
Se os comprar, ou se os mandar fazer, sature-os com suas próprias vibrações, antes de os usar. Isso se faz manejando-os com frequência e enviando deliberadamente pensamentos positivos para o objeto. A varinha mágica tem o mesmo simbolismo do Athame, embora segundo algumas tradições esteja mais ligada ao elemento fogo. Tradicionalmente ela deve ser feita de uma árvore sagrada como a Aveleira, o Carvalho ou a Macieira, embora qualquer árvore sirva, desde que você tenha por ela alguma predileção ou ligação emocional.