Não é só na vida diária que a água representa um dos papéis mais importantes, por exemplo, para beber, para a preparação dos alimentos, para lavar, para a preparação de vapor nas fábricas, mas também em nosso desenvolvimento mágico, onde o elemento água pode se tornar um fator essencial. Como mencionamos na parte teórica, atribui‑se ao elemento água o magnetismo, ou a força de atração. É justamente essa característica que pretendemos utilizar no nosso desenvolvimento.
Nos livros sobre a cura pelo magnetismo, irradiações de "od", etc., já se menciona o fato da água poder ser carregada magneticamente com esse "od". Mas pouco se conhece sobre o modo como essa característica pode ser ampliada ou utilizada de outra forma. Não só a água, mas todos os líquidos têm a propriedade específica da atração, a por causa da contração, eles retêm as influências boas a também as más.
É por isso que o elemento água, principalmente o material denso, pode ser visto como um acumulador. Quanto mais fria a água, tanto maior a sua capacidade de acumulação; ela se torna mais receptiva, no seu peso específico total, quando está a 4 graus centígrados acima de zero.
Esse dado não é muito determinante, pois as diferenças na capacidade de assimilação da água (ou de outros líquidos) até 6 graus centígrados acima de zero são tão insignificantes a tão pouco visíveis, que só um mago muito experiente consegue reconhecê‑las. Quando a água vai se tornando gradativamente mais morna em função do aumento da temperatura, a sua capacidade de assimilação vai diminuindo rapidamente. Entre 36‑37 graus centígrados ela se torna neutra para o magnetismo.
Atenção! Aqui se trata somente da característica específica da força de atração a seu significado prático relativamente ao magnetismo, o que também se evidencia no conhecimento dos efeitos mútuos dos elementos a que é aceito como algo natural.
A impregnação (de qualquer coisa através do princípio do Akasha a assim também da água física) com um desejo pode ser feita em qualquer objeto e a qualquer temperatura. Um pedaço de pão, a sopa quente, uma xícara de café ou chá, tudo pode ser carregado magicamente. Porém essa carga não depende da capacidade acumulativa do elemento água, mas ela ocorre através do princípio primordial da quinta força dos elementos a age através do fluido eletromagnético do elemento correspondente.
Essa diferença deve ser considerada, se quisermos evitar erros. Assim, por exemplo, um prato de sopa quente pode não ser magnetizado, pois a capacidade de acumulação do elemento água pode estar neutralizada ou aumentar demais em função da força de expansão do calor contido na água, caso a temperatura suba a mais de 37 graus centígrados. No entanto, mesmo assim a sopa ainda poderá ser impregnada com o desejo correspondente.
Vamos explicar a magia da água do ponto de vista prático.
Todas as vezes em que lavamos as mãos, devemos imaginar intensamente que, com a água, lavamos não só a sujeira do corpo, mas também a da alma. Devemos imaginar, por exemplo, que o fracasso, a ansiedade, a insatisfação e a doença são lavados também a transferidos à água. Por isso é melhor você sempre se lavar sob uma torneira, para que a água suja escorra imediatamente, e imaginar que junto com a água estão escorrendo também os seus problemas a fraquezas.
Se você tiver somente uma bacia à sua disposição, então jogue fora a água logo depois de usá‑la, para que nenhuma outra pessoa a toque. Você poderá também mergulhar as mãos por algum tempo na água fria a concentrar‑se no pensamento de que todas as fraquezas de seu corpo a de sua alma serão atraídas pela força de atração magnético‑astral da água. Convença‑se de que todos os fracassos serão transferidos à água; depois de pouco tempo você ficará surpreso com a eficácia desse exercício.
Essa água também deverá ser despejada logo depois de usada. O exercício torna‑se excepcionalmente eficaz quando realizado no verão, num banho de rio, ao se submergir o corpo inteiro na água (com exceção da cabeça).
O mesmo exercício também pode ser executado da maneira inversa, isto é, magnetizando‑se ou impregnando‑se a água com o desejo antes de usá‑la, a convencendo‑se firmemente de que a força contida na água transferir‑se‑á para o corpo durante a lavagem, a que o desejo será realizado. Quem tiver bastante disponibilidade de tempo poderá conjugar os dois exercícios, isto é, eliminar as coisas negativas numa água (por exemplo, debaixo de uma torneira ou num recipiente separado) a depois lavar‑se com outra, impregnada com o desejo correspondente. No primeiro caso deve‑se usar o sabão, para eliminar melhor as coisas ruins.
As mulheres têm mais uma terceira possibilidade, além das duas já mencionadas, isto é, concentrar o seu magnetismo na idéia de que a água torna a cútis de seu rosto mais fresca, jovem, elástica e atraente. Para isso é conveniente não só lavar o rosto, mas também mergulhá-lo na água por alguns segundos. Esse procedimento deve ser repetido pelo menos sete vezes seguidas; pode ser acrescentado à água também uma pitadinha de bórax.
O mago tem mais uma possibilidade a ser considerada, que é o banho magnético dos olhos. Ele deve mergulhar o rosto, pela manhã, num recipiente cheio até a metade com água amanhecida ou fervida no dia anterior, abrindo os olhos dentro dele. Deve rolar os olhos para todos os lados, repetindo o exercício sete vezes.
O ardor inicial dos olhos logo passa, assim que eles se acostumam à água. Se o aprendiz sofre de algum tipo de fraqueza visual, é conveniente acrescentar à água uma cocção de chá de eufrásia (Herba Euphrasia). Esses banhos oculares tornam os olhos mais resistentes contra as mudanças climáticas, eliminam a fraqueza visual, fortalecem a visão, tornando os olhos claros a luminosos. Não devemos esquecer de impregnar a água a ser utilizada para tal fim, com o nosso pensamento ou desejo, a magnetizá‑la. Os aprendizes mais evoluídos, que estão aprendendo a arte da clarividência, também têm a possibilidade de desenvolver essa habilidade através dessa técnica.
(por Franz Bardon)
Nos livros sobre a cura pelo magnetismo, irradiações de "od", etc., já se menciona o fato da água poder ser carregada magneticamente com esse "od". Mas pouco se conhece sobre o modo como essa característica pode ser ampliada ou utilizada de outra forma. Não só a água, mas todos os líquidos têm a propriedade específica da atração, a por causa da contração, eles retêm as influências boas a também as más.
É por isso que o elemento água, principalmente o material denso, pode ser visto como um acumulador. Quanto mais fria a água, tanto maior a sua capacidade de acumulação; ela se torna mais receptiva, no seu peso específico total, quando está a 4 graus centígrados acima de zero.
Esse dado não é muito determinante, pois as diferenças na capacidade de assimilação da água (ou de outros líquidos) até 6 graus centígrados acima de zero são tão insignificantes a tão pouco visíveis, que só um mago muito experiente consegue reconhecê‑las. Quando a água vai se tornando gradativamente mais morna em função do aumento da temperatura, a sua capacidade de assimilação vai diminuindo rapidamente. Entre 36‑37 graus centígrados ela se torna neutra para o magnetismo.
Atenção! Aqui se trata somente da característica específica da força de atração a seu significado prático relativamente ao magnetismo, o que também se evidencia no conhecimento dos efeitos mútuos dos elementos a que é aceito como algo natural.
A impregnação (de qualquer coisa através do princípio do Akasha a assim também da água física) com um desejo pode ser feita em qualquer objeto e a qualquer temperatura. Um pedaço de pão, a sopa quente, uma xícara de café ou chá, tudo pode ser carregado magicamente. Porém essa carga não depende da capacidade acumulativa do elemento água, mas ela ocorre através do princípio primordial da quinta força dos elementos a age através do fluido eletromagnético do elemento correspondente.
Essa diferença deve ser considerada, se quisermos evitar erros. Assim, por exemplo, um prato de sopa quente pode não ser magnetizado, pois a capacidade de acumulação do elemento água pode estar neutralizada ou aumentar demais em função da força de expansão do calor contido na água, caso a temperatura suba a mais de 37 graus centígrados. No entanto, mesmo assim a sopa ainda poderá ser impregnada com o desejo correspondente.
Vamos explicar a magia da água do ponto de vista prático.
Todas as vezes em que lavamos as mãos, devemos imaginar intensamente que, com a água, lavamos não só a sujeira do corpo, mas também a da alma. Devemos imaginar, por exemplo, que o fracasso, a ansiedade, a insatisfação e a doença são lavados também a transferidos à água. Por isso é melhor você sempre se lavar sob uma torneira, para que a água suja escorra imediatamente, e imaginar que junto com a água estão escorrendo também os seus problemas a fraquezas.
Se você tiver somente uma bacia à sua disposição, então jogue fora a água logo depois de usá‑la, para que nenhuma outra pessoa a toque. Você poderá também mergulhar as mãos por algum tempo na água fria a concentrar‑se no pensamento de que todas as fraquezas de seu corpo a de sua alma serão atraídas pela força de atração magnético‑astral da água. Convença‑se de que todos os fracassos serão transferidos à água; depois de pouco tempo você ficará surpreso com a eficácia desse exercício.
Essa água também deverá ser despejada logo depois de usada. O exercício torna‑se excepcionalmente eficaz quando realizado no verão, num banho de rio, ao se submergir o corpo inteiro na água (com exceção da cabeça).
O mesmo exercício também pode ser executado da maneira inversa, isto é, magnetizando‑se ou impregnando‑se a água com o desejo antes de usá‑la, a convencendo‑se firmemente de que a força contida na água transferir‑se‑á para o corpo durante a lavagem, a que o desejo será realizado. Quem tiver bastante disponibilidade de tempo poderá conjugar os dois exercícios, isto é, eliminar as coisas negativas numa água (por exemplo, debaixo de uma torneira ou num recipiente separado) a depois lavar‑se com outra, impregnada com o desejo correspondente. No primeiro caso deve‑se usar o sabão, para eliminar melhor as coisas ruins.
As mulheres têm mais uma terceira possibilidade, além das duas já mencionadas, isto é, concentrar o seu magnetismo na idéia de que a água torna a cútis de seu rosto mais fresca, jovem, elástica e atraente. Para isso é conveniente não só lavar o rosto, mas também mergulhá-lo na água por alguns segundos. Esse procedimento deve ser repetido pelo menos sete vezes seguidas; pode ser acrescentado à água também uma pitadinha de bórax.
O mago tem mais uma possibilidade a ser considerada, que é o banho magnético dos olhos. Ele deve mergulhar o rosto, pela manhã, num recipiente cheio até a metade com água amanhecida ou fervida no dia anterior, abrindo os olhos dentro dele. Deve rolar os olhos para todos os lados, repetindo o exercício sete vezes.
O ardor inicial dos olhos logo passa, assim que eles se acostumam à água. Se o aprendiz sofre de algum tipo de fraqueza visual, é conveniente acrescentar à água uma cocção de chá de eufrásia (Herba Euphrasia). Esses banhos oculares tornam os olhos mais resistentes contra as mudanças climáticas, eliminam a fraqueza visual, fortalecem a visão, tornando os olhos claros a luminosos. Não devemos esquecer de impregnar a água a ser utilizada para tal fim, com o nosso pensamento ou desejo, a magnetizá‑la. Os aprendizes mais evoluídos, que estão aprendendo a arte da clarividência, também têm a possibilidade de desenvolver essa habilidade através dessa técnica.
(por Franz Bardon)