Ser pagão é buscar constantemente harmonizar-se com a infinita sabedoria da natureza, onde se aprende diariamente através da linguagem da Terra e do Céu, a decifrar sinais como, por exemplo, o movimento do vento nas folhas das árvores, a beleza do canto dos pássaros, o cheiro das ervas e das flores ou o calor de uma fogueira. Com isso, entenderemos melhor o valor e o respeito à natureza, bem como o amor a todos os seres viventes e o equilíbrio do universo.
Paganismo é um nome genérico que se refere às religiões politeísta, panteísta e animista, ou seja, religiões que respeitam a natureza como um ser divino, que possui espírito e cultuam vários Deuses e Deusas, como: o Druidismo, o Reconstrucionismo Celta, o Odinismo, entre outras.
Mas, que fique bem claro, pagão não é ateu e muito menos cultua o "diabo", que álias, é uma figura que existe apenas no meio cristão, criada para dominar e manipular as pessoas através do medo e da culpa!
Os pagãos acreditam e prestam culto às divindades, no nosso caso, aos Deuses celtas, que possuem diferentes funções e atributos, aos espíritos da natureza e os seus ancestrais.
Apesar das diversas definições sobre o Paganismo, é importante ressaltar que o pagão respeita todas as formas de vida, assim como a própria natureza, que lhe é sagrada, tirando partido dela sem que isso venha destruí-la. Podemos dizer que toda religião natural de um povo é inerente ao paganismo, por exemplo, o Japão tem como religião natural, o Xintoísmo, que é o paganismo japonês e a Índia o Hinduísmo ou o paganismo indiano.
Atualmente, aqueles que seguem o Paganismo Celta, buscam, constantemente, aprimorar-se além das práticas diárias e das celebrações dos seus ritos; estudam a história, a arqueologia, a antropologia, os mitos, as lendas e, tentam resgatar a cultura e algumas línguas celtas, como o Gaélico e o Galês.
A celebração dos Festivais Celtas, naturalmente, reconectam o homem aos ciclos da Terra e às mudanças das estações do ano. Cada ciclo reflete diretamente toda sua influência sobre nós e a partir deste princípio, passamos a vivenciar e a compreender todas essas mudanças no nosso dia-a-dia.
Podemos encontrar, também, uma grande variedade de tradições dentro do paganismo, mas esta variedade de experiências espirituais são apenas ramos diferentes da mesma árvore e, como tal, devem ser respeitadas como a representação máxima da unidade divina. Sendo que, os maiores mestres são: os Ancestrais, a Natureza e os Deuses.
Então, fuja daqueles que possuem caldeirões lotados de ego negativo. Isso não significa que ser pagão é ser "perfeito". A perfeição, iluminação ou inspiração são objetivos do nosso caminho e, de modo geral, de todas as pessoas. O "bem" e o "mal" são relativos, pois o verdadeiro pagão busca o equilíbrio entre a luz e a sombra, com responsabilidade e bom senso. E essa é a real iniciação da alma e do coração....
Paganismo é um nome genérico que se refere às religiões politeísta, panteísta e animista, ou seja, religiões que respeitam a natureza como um ser divino, que possui espírito e cultuam vários Deuses e Deusas, como: o Druidismo, o Reconstrucionismo Celta, o Odinismo, entre outras.
Mas, que fique bem claro, pagão não é ateu e muito menos cultua o "diabo", que álias, é uma figura que existe apenas no meio cristão, criada para dominar e manipular as pessoas através do medo e da culpa!
Os pagãos acreditam e prestam culto às divindades, no nosso caso, aos Deuses celtas, que possuem diferentes funções e atributos, aos espíritos da natureza e os seus ancestrais.
Apesar das diversas definições sobre o Paganismo, é importante ressaltar que o pagão respeita todas as formas de vida, assim como a própria natureza, que lhe é sagrada, tirando partido dela sem que isso venha destruí-la. Podemos dizer que toda religião natural de um povo é inerente ao paganismo, por exemplo, o Japão tem como religião natural, o Xintoísmo, que é o paganismo japonês e a Índia o Hinduísmo ou o paganismo indiano.
Atualmente, aqueles que seguem o Paganismo Celta, buscam, constantemente, aprimorar-se além das práticas diárias e das celebrações dos seus ritos; estudam a história, a arqueologia, a antropologia, os mitos, as lendas e, tentam resgatar a cultura e algumas línguas celtas, como o Gaélico e o Galês.
A celebração dos Festivais Celtas, naturalmente, reconectam o homem aos ciclos da Terra e às mudanças das estações do ano. Cada ciclo reflete diretamente toda sua influência sobre nós e a partir deste princípio, passamos a vivenciar e a compreender todas essas mudanças no nosso dia-a-dia.
Podemos encontrar, também, uma grande variedade de tradições dentro do paganismo, mas esta variedade de experiências espirituais são apenas ramos diferentes da mesma árvore e, como tal, devem ser respeitadas como a representação máxima da unidade divina. Sendo que, os maiores mestres são: os Ancestrais, a Natureza e os Deuses.
Então, fuja daqueles que possuem caldeirões lotados de ego negativo. Isso não significa que ser pagão é ser "perfeito". A perfeição, iluminação ou inspiração são objetivos do nosso caminho e, de modo geral, de todas as pessoas. O "bem" e o "mal" são relativos, pois o verdadeiro pagão busca o equilíbrio entre a luz e a sombra, com responsabilidade e bom senso. E essa é a real iniciação da alma e do coração....
Rowena Arnehoy Seneween